segunda-feira, 5 de outubro de 2015

As mudanças começaram...

Lá nos 45 minutos do 2º tempo de 2013, eu escrevi este post contando que havia dando um grande passo em minha vida: comprado o meu apartamento.
Para uma pessoa que há 5 anos atrás veio morar em SP praticamente sozinho, trabalhando em áreas que não tem muito a ver com sua formação mas ainda assim disposto a encarar tudo pensando no futuro, essa foi uma grande vitória. Fácil? Não foi fácil, não está sendo fácil viver assim. Milhões de coisas para pagar, planejar, para abrir mão em vista desse futuro que tanto sonhei.
E então, passaram-se quase dois anos que comprei o apartamento e a previsão de entrega estava para março de 2016. Em julho, quando retornei de minhas férias, recebi um comunicado da construtora já convidando os condôminos para reunião de condomínio. E qual não foi a minha surpresa ao ouvir que O CONDOMÍNIO ESTÁ PRONTO. E A ENTREGA PREVISTA PARA ESTE MÊS!
Confesso que não queria para tão logo. Todo o planejamento foi por água a baixo. As contas, as coisas para comprar, a mudança, etc etc. Por um lado, alegria de saber que tudo o que sempre falei: que iria morar no que é meu ou estar pagando algum lugar meu aos 30 anos aconteceu exatamente como eu planejei. Por outro, o medo.
Sim, meus amigos, o medo. Afinal, estou em outra cidade, sem minha família que é a minha base e penso: como vou morar só? E se eu adoecer, quem vai cuidar de mim, me ajudar? E se acontecer alguma coisa, quem vai saber? Quem vai me socorrer? Confesso que já chorei, que perdi noite, mas não por tristeza. Acredito que insegurança, receio de como será o futuro daqui pra frente. Hoje, moro com uma amiga e a namorada dela. Em breve, cada um vai pra seu canto, ela vai viver a vida de casada dela e eu a minha de solteiro.
Tenho consciência de que estou prestes a encerrar um ciclo de minha vida e dar início a outro completamente novo: contas, responsabilidades domésticas, liberdade. E não acho nada disso ruim. Assustador sim, mas não ruim. E este é apenas um dos muitos primeiros passos que dei. 
Se tudo der certo, até início de dezembro já estarei devidamente instalado em minha casa, meu espaço. E já começo 2016 com o pé direito.
Que venham as mudanças!

domingo, 30 de agosto de 2015

Qual o motivo pelo qual estou sozinho?

E ele está namorando também. Também, porque se eu olhar ao redor a maioria dos carinhas que conheço estão num relacionamento sério.
Ele estava com alguém, vivendo uma história de amor linda, até descobrir que seu "amado" trocava mensagens no WhatsApp com outros caras, onde enviava fotos, vídeos, etc, etc. A história acabou ali. Isto foi há 6, 7 meses atrás. Agora, ele está apaixonado de novo e fazendo declarações de amor na web. O perfil dele: cara sarado, bonito, bem-sucedido, fazer várias viagens para lugares bacanas, tem amigos que são do mesmo perfil que ele. E agora está namorando um gatinho, como ele. Ou seja, foi simples para ele mudar a história. Afinal, é um cara bonitão, e interessante.
Já levei para minha psicóloga esta questão: porque (e isso me incomoda pra caralho) quando vejo alguém que conheço começar a namorar, sinto um sentimento ruim. Nomeei como inveja, mas ela disse que não é inveja visto que não desejo o mal da pessoa nem farei o mal visando atingir os envolvidos. Ela acha que é apenas o desejo de viver a mesma coisa, de viver aquela realidade que o outro está vivendo.
Não sei. Mas realmente, fico angustiado, triste quando vejo que mais um casal se formou e eu continuo solteiro.
Hoje em dia, a minha tristeza por não ter um namorado diminuiu bastante se comparada com o auge da minha adolescência e juventude. Mas, eu ainda sinto muito a falta de um amor, de companhia.
Já pensei, já tentei de toda forma analisar onde está o erro. Dizem que é porque eu não saio muito e o cara não vai bater na minha porta. Outros dizem que é porque eu escolho muito. Ou há ainda os que dizem que não aconteceu ainda porque não é a hora certa. Mas existe uma hora certa para encontrar um cara bacana, disposto a viver um relacionamento?
Ou seja, cada um dá seu veredicto. Mas não chegam a um consenso e na verdade, nem eu chego a uma decisão final. Eu não sei porque estou sozinho. Porque não namoro. Porque não me consigo encontrar um cara legal para construir uma história.
Será que é porque hoje em dia está tudo mais fácil, tantos aplicativos que permitem os caras se conhecerem, transarem sem compromisso e por isso as pessoas não querem mais se envolver?
Eu não sei. Mas sigo procurando a resposta para a pergunta que dá título a este post. E você, meu amigo leitor, o que pensa a respeito? Se está solteiro, porque? Se está namorando ou casado, o que aconselha a fazer um cara de 30 anos, que mora em SP, para encontrar ou se envolver com alguém?
Quero analisar todas opiniões.
Grande abraço!

P.S. Me perdoem, mas eu nunca consegui gravar a diferença entre os 4 porquês. Então escrevo todos eles do mesmo jeito. Importante é que entendam a mensagem final! rs.

sábado, 25 de julho de 2015

Medo de Esperar.

E neste espaço, eu vivo nas idas e vindas. Escrevo, sumo por um tempo, reapareço.
Preciso escrever pra tentar me entender. Pra analisar minha vida, minhas escolhas e o rumo para o qual estou seguindo. Mas, será que estou mesmo seguindo para um rumo? Qual?
Hoje me questionava sobre isso. Saí de casa, jantei no shopping, comprei livros, consertei ó óculos, e caminhei no meio dos estranhos, incólume, invisível, sem despertar a atenção de ninguém em particular.
Caminhei, caminhei, caminhei e pensei sobre o que estou fazendo de minha vida. Lá no fundo, aquele desejo bobo, infantil de amar e ser amado, de ter a companhia e a atenção de alguém especial. Se a minha vida gira em torno disso? Não, acho que não. Tô me praparando para receber meu apartamento e partir para vida de solteiro propriamente dita. Trabalhando. E pensando em como arrumar a casa nova, e o que irei fazer no futuro quando esta meta estiver totalmente cumprida. Viajar? Estudar? Adotar um cachorro, um gato? Nisso tudo só não posso colocar como meta namorar, casar, viver com alguém.
Porque?
Porque não depende de mim, exclusivamente. E sinceramente, eu tenho medo de esperar por isso. Medo de esperar por alguém que pode não vir. Medo de esperar, idealizar uma relação que pode acontecer somente nas minhas mais vãs ideias. Eu tenho medo. De sonhar com um amor. Ou com o amor.
Porque parece que quanto mais se sonha, mas ele se distancia. E não acontece.
E aí vem um outro medo: saberei lidar com a solidão de um apartamento vazio? Eu e minhas paredes, minhas coisas, meus medos e anseios?
Não sei. Mas preciso resolver essas pendências internas, preencher esse espaço que não foi ocupado por ninguém, e que não tenho garantias de que será. Um trabalho nada fácil. Mas necessário.


Tô de volta... Abração, queridos.

segunda-feira, 20 de abril de 2015

Neste momento...

Em posts anteriores eu falei sobre parar de correr atrás de pessoas, visto que o desinteresse é algo que me põe além do "pra baixo"; falei sobre o colega da academia que se mostrou todo interessado e tals, mas que namorava e por este motivo eu não faria nada além de bater papo. Hoje, conversando com essas duas pessoas, descobri que o desinteressado está namorando (ou seja, o nome do desinteresse era EU) e o colega da academia, todo oferecido, terminou o namoro há pouco mais de 1 mês.
MAS, nada de animações com a miséria alheia: segundo as palavras dele, já está em outra. E realmente, uma breve investigação facebookiana revelou que o novo affair até quadro com a imagem dele já pintou, viajaram, saem bastante, etc.
Estas primeiras 10 linhas do post está parecendo nada mais, nada menos que palavras de um recalcado, mal amado, mal quisto, com dor de cotovelo por ter apostado, acreditado, se iludido com duas pessoas distintas que no fim das contas, nada mais são que homens à caça. E eu, um homem de 30 anos, me apegando a essas "ilusões", acreditando em tudo o que me é apresentado. Tsc, tsc.
O problema é um só: optei, ou estou optando diariamente por viver num mundo que não existe, a virtualidade. Tenho meus dias de folga, onde poderia muito bem sair de casa, ver o mundo, curtir São Paulo, fazer novos amigos, ou alimentar as "antigas" amizades, me desconectar do PC/celular e me conectar ao mundo, ao sol ou a chuva, ao vento, ao calor, ao frio, aos bares, aos cinemas, aos teatros, as livrarias, aos shoppings, as viagens, aos parques e assim contemplar novos olhares, sentir novos cheiros, sabores, línguas, corpos, palavras, seduzir e me deixar seduzir. Sem a expectativa de nada além, apenas pra sentir que estou vivo, e que ainda atraio a atenção dos outros.
Porque sendo muito sincero com todos vocês que volta e meia lêem isso aqui: estou me sentindo um inútil. Só durmo, como, vejo TV e séries, se deixar fico o fim de semana, os feriados inteiros em casa. Mal vejo a luz do sol. É TV e computador. Horrível pensar que essas atitudes lembram uma pessoa depressiva, mas às vezes me remete a isso, mesmo não estando triste. E aí vem minha terapeuta dizer o que todos que convivem comigo dizem: "Saia de casa. Nada de bom irá acontecer estando trancado dentro do apartamento." Eles tem razão? Sim, eles tem razão. Tudo que é demais, estraga. Se hoje que moro duas garotas, lésbicas, eu já fico em casa o dia inteiro, imagine quando eu for morar sozinho? Vão ter que chamar um guincho para tirar de dentro de casa.
É necessário haver equilíbrio, harmonia, para que tudo o mais na vida entre nos eixos ou mesmo saia dos eixos, nos transformando, nos tornando mais fortes, mais experientes, mais sábios e leves.
Voltando ao início do post, homens confusos, indecisos, sedutores existem em todo e qualquer lugar, seja no mundo virtual ou no real. Eu é que preciso deixar de ser idiota, e adquirir um pouco mais de maldade, esperteza, de autoconfiança. De saber quem sou, onde estou e onde quero chegar. Acredito que desta forma, será menos sofrível experiências como as que tive ultimamente. E quer saber: a vida não é feita só de envolvimentos românticos. Existem muito mais para ser descoberto!
Desculpem pelo tom confessional, meio perdido dessas palavras. Mas às vezes, preciso desabafar. rs.

Abraços, queridos!

domingo, 5 de abril de 2015

Quantos centímetros?


Uns dizem: "Quanto maior, melhor!". Outros dizem que o que importa mesmo, é o desempenho. Aquelas frases clichês que, "mais vale um pequeno brincalhão que um grande bobão."
Na era dos aplicativos, de escolhas virtuais (em alguns casos), supervalorização de corpos sarados, bombados e bem cuidados, a questão sobre o tamanho do dito cujo, o Junior, o bilau, o brinquedo, o pau, o pênis, a vara, etc, etc (está parecendo até uma aula de Filologia que tive na faculdade kkkk) é algo que volta e meia surge nos papos de boteco, conversa entre amigos, e também é uma questão que muito aparece nos aplicativos: "quantos cm?", perguntam logo de cara.
Eu, sinceramente, não gosto de nada que me machuque. Odeio sentir qualquer tipo de dor. Ao primeiro sinal de uma dor de cabeça, já lanço mão do analgésico, quanto mais... Sim, neste sentido sou um fracote.
Em contrapartida, vejo pessoas bradarem aos quatro ventos que o homem que se diz ATIVO, tem que ter pau grande. Grosso. Se não for os dois, que seja um deles pelo menos: ou grande ou grosso.
Fato é que anteriormente, falando sobre sexo também aqui no blog, falamos sobre as preferências na cama, o ser ativo ou passivo. Alguns dos que comentaram disseram que na verdade o que importa é descobrir o prazer junto com o parceiro, e assim o prazer ser de ambos. Claro, há as preferências de cada um. Mas conheço pessoas que são taxativas em afirmar: "homem bom tem que ter pauzão". "Tamanho é sim documento". "Não dá pra ter prazer com um cara de pinto pequeno."
Já conheci um cara que dizia isso, que gostava de pau grande, e na hora do sexo, se o cara não tinha o que ele queria, ele pedia pra colocar os dedos. E quanto mais dedos, melhor. Gente, mas como assim?
Enfim, eu penso bastante sobre tudo, e ás vezes me pego questionando esses "dogmas" da sociedade.
Em matéria recente publicada no G1, uma revista especializada em Urologia divulgou um estudo afirmando que, após pesquisa com 15 mil homens, "o comprimento médio de um pênis ereto é de 13, 12 centímetros", ao que maioria dos homens deve ter virado o rosto ao ler.
Quero saber o que vocês acham sobre o assunto...

Abraços, queridos.



domingo, 29 de março de 2015

O que eu vi da vida, até aqui.

Cheguei neste mundo quando o Brasil entrava na Nova República, saindo da Ditadura, período horroroso que vivemos neste país. Naquele mesmo ano, tivemos o primeiro Rock In Rio, o retorno de Roque Santeiro a TV Brasileira, após ser censurada 10 anos antes.
Cresci assistindo Xuxa e AMAVA saber que faço aniversário no mesmo dia que ela. Imagine acordar no dia de seu aniversário, e ver aquela cantora e apresentadora que você é fã comemorando o aniversário na TV. Para mim era o Céu.
Tive momentos inesquecíveis com os amigos na infância e adolescência, vi grandes novelas, vi grandes artistas e esportistas partirem, como Ayrton Senna, Mamonas Assassinas que me marcaram demais! Após anos de Papado de João Paulo II, que eu achava fantástico, vi a primeira vez a morte de um Papa, e a eleição do novo. Como na época era rato de igreja, aquilo pra mim foi marcante demais. Ainda lembro onde estava quando a TV anunciou que o novo papa havia sido escolhido, apesar de não simpatizado muito com a cara dele.
Acompanhei o fenômeno Chiquititas, não assisti Carrossel. Adorava Timão e Pumba. Fui fã de carteirinha de Sandy e Jr. Nossa, como eu adorava aqueles dois. Todo domingo acordava e ia direto para o sofá esperar o programa deles.
Vi o Real ser implantado como nossa nova moeda, o PT ascender ao poder e aí ficar até hoje. 
Vi no 11 de setembro de 2001, os atentados contra os EUA ao vivo na TV. Coisa triste, inacreditável.  Jurava que era um filme sendo exibido pela manhã na TV, achei até estranho.
Acompanhei o advento da internet, que hoje é imprescindível para todos, até pra quem não curte muito.
Li inúmeros livros, alguns inesquecíveis, outros até releio sem lembrar que já li antes. Músicas várias que marcaram minha história nestes 30 anos.
Terminei o Ensino Médio, fiz novos amigos no caminho até a Universidade e lá fiz amigos para a vida inteira. 5 anos maravilhosos de minha vida. Perdi pessoas que amava, sendo o principal meu pai.
Me mudei, vindo morar em SP. Estou quase morando sozinho, no meu apartamento. Aos poucos conquistando meu lugar no mundo e planejando meu futuro.
Toda essa falação só para lembrar o quanto vivi em 30 anos, recém completados no último dia 27. Uma data que me trouxe tantas lembranças de onde estive, onde estou e onde quero estar daqui há 5, 10, 30 anos.
Cheguei aos 30 feliz por ser quem sou, por ter me tornando um homem responsável e que faz bem a tanta gente ao meu redor. Claro, pontos a melhorar tenho muitos! Mas dá pra ir mudando com o tempo.

segunda-feira, 9 de março de 2015

Homens que se entregam demais...

Há uma grande diferença entre encontrar e ser encontrado; escolher e ser escolhido.
Durante muito tempo eu procurei, eu fui atrás do reconhecimento, do sentimento, da entrega de uma outra pessoa a mim. E até aqui, isto não tem funcionado.
Costumo me entregar de cara, me jogar de cabeça independente do que esteja acontecendo. E isso tem sido fonte de inúmeras dores pra mim. Não sei ser difícil, fazer o papel de desconfiado, de descrente. Eu me jogo mesmo e se não der certo, quebro a cara, sofro e vamos em frente. Vivo intensamente! Poderia me descrever desta forma.
Mas talvez seja hora de aplicar-me um pouco mais e ser mais reservado. Guardar meus sentimentos, palavras, ações para algo ou alguém que realmente valha a pena. E isso (saber se vale a pena) só sabemos com o tempo, com a convivência, com a conquista.
Conquista esta que eu não quero mais empreender ou pelo menos não quero me dedicar e ser o único a isso. É cansativo se dedicar tanto a alguém e no fim receber um olhar blasé, um tanto faz, e um discurso de que estou numa boa, não é o que eu quero neste momento porque estou com uma vida muito atribulada...e não sei o que mais...
Como disse um amigo num bate-papo virtual, "se o interesse é mútuo, pouco importa se a vida anda uma merda, a gente embarca e vê no que vai dar".
Diante dessa indiferença alheia, só posso recolher o pouco de vergonha que me resta e me reinventar. Quem sabe assim seja menos doloroso...

Boa semana galera, até o próximo desabafo. rs.

Forte abraço!

domingo, 1 de março de 2015

Desinteresse.

Estou fazendo algo que definitivamente não gosto. Correndo atrás de alguém.
A príncípio, achei que era mútuo. Que havia interesse. Mas agora, acho que o interesse sumiu, e só restou minha insistência em querer acreditar que ele ainda está interessado. Que ele ainda quer continuar com os papos, com as trocas de informações, etc.
Eu gosto de carinho, de interesse, de atenção. Eu sei dar essas coisas a alguém, seja amigo, seja pretendente. Mas quem oferece essas coisas, no fundo, no fundo espera receber também. E quando, em contrapartida, só recebe respostas geladas, que demonstram frieza e desinteresse, provavelmente é porque você está correndo atrás e o outro sabe disso. Gosta e usa isso a seu favor.
Mas há limite pra tudo na vida. E eu cheguei no meu.

Ando sumido, eu sei. Mas tão sem assunto, que vou começar a postar coisas assim, reflexões ou retratos do meu dia-a-dia, apenas para não ficar longe daqui por tanto tempo.

Abraços, meus queridos.

domingo, 11 de janeiro de 2015

A primeira de 2015!

11 dias se passaram desde que 2015 chegou. Como viajei para passar as festas com a família na Bahia, acabei não escrevendo uma tradicional retrospectiva de 2014, nem um levantamento do que foi feito ou não no ano que passou. E nem me despedi dos amigos desejando um Feliz Ano Novo antes da viagem. Por causa disso, peço desculpas.
Mas, aqui estou eu. Este ano é especial para mim por que estou mais perto de ir para meu apartamento e completo (com fé em Deus) 30 anos em março. Agora eu penso sobre as outras mudanças que eu quero pra mim.
O tempo passa, nós repensamos inúmeras coisas de nossa vida: os erros, os acertos, os sonhos e planos para o futuro e o que eu mais tenho questionado é sobre o que me faz me feliz. O que me motiva? O que faz com que eu siga em frente, rumo a um futuro que é incerto mas que depende em partes das minhas ações no presente?
Trabalhei, conquistei muita coisa, e ainda quero muitas outras. Porém, às vezes sinto que viver não é somente EU. É um NÓS. Sinto que eu preciso fazer alguma coisa para ajudar o próximo, dividir minha experiência de vida ajudando os outros. A questão é onde posso fazer isso, como?
Estou em busca dessas modificações, desses novos sentidos para a vida. Novas cores, e novos ares.
Desejo a todos um 2015 cheio de novidades, de mudanças, de experiências que proporcionem o crescimento de cada um. Grande abraço, meus queridos!